O Grito e Madonna podem ter sido queimados
"O Grito" e "Madonna" de Munch poderiam ter sido queimados
Os quadros "O Grito" e "Madonna" do pintor expressionista norueguês Edvard Munch, que foram roubados no dia 22 de agosto do museu do artista em Oslo, foram queimados, informa nesta quinta-feira o jornal Dagbladet.
O diário cita fontes do mundo do crime norueguês, às quais dá credibilidade pois, aparentemente, existe um relatório policial secreto que também fala sobre essa possibilidade.
A razão que explica essa ação, segundo o jornal, seria a obstinação por eliminar provas incriminatórias.
O inspetor de polícia de Oslo encarregado da investigação do roubo, Iver Stensrud, disse não saber nada a respeito da suposta queima dos quadros, segundo a rede de televisão Nrk.
A fonte citada pelo Dagbladet assegura que depois do roubo, que teve lugar no museu de Munch em Oslo em agosto do ano passado em plena luz do dia e com dezenas de visitantes como testemunhas, os quadros passaram um tempo guardados em uma casa de campo.
Três pessoas foram postas em prisão preventiva em relação aos fatos, mas a polícia não consegue vinculá-los a nenhuma das provas materiais recolhidas.
"O Grito", que mostra um homem desfigurado e representa a angústia da existência do ser humano, foi pintado em 1893, e Munch considerava esta como uma de suas maiores obras, junto aos afrescos pintados em uma sala da universidade de Oslo.
Existem quatro versões deste quadro. A mais valiosa, exposta no museu nacional de Oslo, também foi roubada, em 1994, mas foi recuperada intacta poucos meses mais tarde.
"Madonna", criada entre 1893 e 1901, é um desenho de uma mulher com o peito desnudo e de cabelos preto, que simboliza a virgem da iconografia cristã. Há cinco versões desta obra.
Munch, um dos fundadores do expressionismo moderno, viveu entre 1863 e 1944.
O diário cita fontes do mundo do crime norueguês, às quais dá credibilidade pois, aparentemente, existe um relatório policial secreto que também fala sobre essa possibilidade.
A razão que explica essa ação, segundo o jornal, seria a obstinação por eliminar provas incriminatórias.
O inspetor de polícia de Oslo encarregado da investigação do roubo, Iver Stensrud, disse não saber nada a respeito da suposta queima dos quadros, segundo a rede de televisão Nrk.
A fonte citada pelo Dagbladet assegura que depois do roubo, que teve lugar no museu de Munch em Oslo em agosto do ano passado em plena luz do dia e com dezenas de visitantes como testemunhas, os quadros passaram um tempo guardados em uma casa de campo.
Três pessoas foram postas em prisão preventiva em relação aos fatos, mas a polícia não consegue vinculá-los a nenhuma das provas materiais recolhidas.
"O Grito", que mostra um homem desfigurado e representa a angústia da existência do ser humano, foi pintado em 1893, e Munch considerava esta como uma de suas maiores obras, junto aos afrescos pintados em uma sala da universidade de Oslo.
Existem quatro versões deste quadro. A mais valiosa, exposta no museu nacional de Oslo, também foi roubada, em 1994, mas foi recuperada intacta poucos meses mais tarde.
"Madonna", criada entre 1893 e 1901, é um desenho de uma mulher com o peito desnudo e de cabelos preto, que simboliza a virgem da iconografia cristã. Há cinco versões desta obra.
Munch, um dos fundadores do expressionismo moderno, viveu entre 1863 e 1944.
(fonte: Agencia EFE)
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